Os apoiadores de Hely.
No dia 19 (dezenove) de outubro de 2011, o estádio municipal Bento de Abreu Sampaio Vidal foi interditado por tempo indeterminado por conta de a prefeitura municipal de Marília ter descumprido o Termo de Ajustamento de Conduta nos últimos 2 (dois) anos.
O Exmo.Sr.Prefeito Mario Bulgarelli e o Exmo.Sr.Vice-Prefeito Ticiano Toffoli, deixaram de cumprir o ajustado com o Ministério Público, não realizando as reformas necessárias no estádio. Diante de tal omissão, neste instante, o Abreuzão está fechado. Enquanto nada for feito do acordo, o local continuará fechado.
Há de se recordar que o executivo municipal atual sofreu um desfalque sério no final do mês de setembro de 2011, quando o secretário de finanças e chefe do gabinete do prefeito, o Ilmo.Sr.Nélson Virgílio Gracieri, foi afastado preventivamente pela justiça dos cargos que exercia por conta de um ação civil pública de improbidade movida pelo Ministério Público paulista contra ele e outro assessor em face de suspeitas de que estes teriam cobrado propina de fornecedores da Prefeitura para a liberação de pagamentos.
Aliás, o Ilmo.Sr.Nélson Virgílio Gracieri é muito bem quisto por uma torcida organizada de Marília, tendo inclusive esta entidade feito uma bandeira em homenagem ao secretário afastado.
Também, neste mesmo dia 19 (dezenove) de outubro, o presidente da Câmara Municipal de Marília, Ilmo.Sr.Yoshio Takaoka, e o vereador Ilmo.Sr.Eduardo Nascimento (este, presidente da câmara municipal no biênio anterior, ex-aliado dos atuais prefeito e vice de Marília) se envolveram em uma verdadeira briga de rua em frente ao prédio da Câmara.
O motivo do entrave era o sumiço de um vídeo em que poderia indicar algum tipo de ofensa por parte do vereador Nascimento em face da família do Exmo.Sr.Deputado Federal Abelardo Camarinha.
Ponto importante: as três figuras (Takaoka, Nascimento e Camarinha) estiveram do mesmo lado na eleição do atual mandatário maqueano, onde, juntos, obtiveram o sucesso que queriam (não falei que o MAC teve sucesso com a eleição, hein!).
Aliás, o Ilmo.Sr.Eduardo Nascimento vem buscando alianças para ser candidato a prefeito de Marília em 2012. Segundo informações, algumas “lideranças” locais já teriam demonstrado interesse em se unir com ele. O Dr.Sérgio Nechar (vice-presidente eleito do MAC na chapa com o Dr.Hely Bíscaro, que agora, após a tragédia anunciada, renunciou) e o Sr.José Ursílio (inimigo do Dr.Hely Bíscaro, mas que ficou amigo deste nas eleições de abril do MAC) já teriam erguido a mão em busca de uma futura aliança.
Já no dia 13 (treze) de outubro, o cunhado e integrante do partido do Vice-Prefeito, ex-presidente do DAEM, ex-presidente tampão e candidato derrotado a presidência do MAC na eleição de abril, o do Dr.Antônio ‘Sojinha’ Vieira, teve o seu pedido de anulação desta não conhecido pela justiça porque a petição inicial era inepta. A justiça não conheceu a ação proposta diante da indicação equivocada do pólo passivo; isto é, a exordial não teve seu mérito examinado porque foi intentada contra a parte errada. A ação foi proposta contra o Conselho Deliberativo do MAC, quando o correto seria que fosse dirigida em face do próprio clube.
Um equívoco destes, em uma situação evidente, não se comete. O erro é tão crasso que deixa a dúvida se havia realmente interesse do Dr.Antônio ‘Sojinha’ Vieira em anular uma eleição aparentemente nula. Será que o ex-presidente se revoltou mesmo com a eleição? Não sei, acho que não. Detalhe importante: Dr.Antônio ‘Sojinha’ Vieira também é advogado.
Voltando ao Exmo.Sr.Dep.Fed.Abelardo Camarinha, este foi, no começo de outubro de 2011, condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo pela prática de ato de improbidade administrativa durante o período em que foi prefeito de Marília (entre os anos de 1997 e 2000), por ter feito ele promoção pessoal em obras da prefeitura de Marília
Diante disso, e caso o Supremo Tribunal Federal entenda pela constitucionalidade da Lei da “Ficha Limpa”(sendo esta aplicada no pleito de 2012), o deputado federal não poderá se candidatar para o cargo mais alto do executivo municipal. Azar o dele, sorte do Hely.
Estes políticos de Marília não ajudam em nada o Marília Atlético Clube. Não, eu não sou a favor do dinheiro público no MAC; pelo contrário, sou totalmente desfavorável a ideia. Contudo, as pessoas acima dizem que gostam do Marília Atlético Clube, quando na verdade os fatos demonstraram o inverso.
As “lideranças” acima relacionadas apoiaram a eleição (alguns até votaram) do Dr.Hely Bíscaro para a presidência do Marília Atlético Clube. Estes senhores, que, atualmente, mal conseguem manter as próprias vidas na “linha”, tiveram a impudência de colocar na presidência do MAC alguém cujo passado de presidente não é muito favorável; alguém que na última fez que comandou o clube o largou em situação pior do que a atual (sim, já disse, o poço pode ter mais profundidade).
Senhoras e senhores, foi o “carinho” que “nossas lideranças” têm pelo MAC que as fizeram escolher o Dr.Hely Bíscaro como presidente do clube, o que reflete de forma evidente o sentimento profundo que essas “lideranças” têm pelo Marília Atlético Clube.
Uma pena para todos, inclusive para “nossas lideranças”, porque a verdadeira torcida maqueana e os empresários, pessoas que realmente se preocupam em ter um MAC viável, não concordam com a ideia, não a sustentando. Na verdade, os empresários e os torcedores apaixonados pelo Marília Atlético Clube (neste grupo eu me incluo) imploram para que o Dr.Hely Bíscaro saia o mais rápido possível da presidência do clube porque sabem que o poço pode ganhar muito mais profundidade.
Marília Atlético Clube anuncia: precisa-se de um novo “novo” presidente.
Nos últimos dias, conselho e presidente do Marília Atlético Clube entraram em rota de colisão. Resolveram expor de vez as mazelas que cercam as imediações do Bento de Abreu. Estão colocando para a sociedade (algo que até é bom, pois acaba com as ilusões e as justificativas para algumas omissões) o quanto está desorganizado e quanto são desorganizados as pessoas que, por conta de um decrépito estatuto, tem por direito zelar pelos interesses do MAC.
Lados à parte (aliás, indecifrável o “ladeamento”’, pois, aparentemente, todos estão juntos e separados ao mesmo tempo. Único!), o senhor que tem por dever supremo e primeiro proteger as cores e a imagem do Marília Atlético Clube, o presidente, vem a denegrindo, utilizando entidade como se fosse propriedade privada.
Qualquer estranho que venha a ser questionado a respeito de alguma característica notável no Marília Atlético Clube de hoje, com certeza, esta pessoa dirá que o nome do clube está errado, porque, diante do visto, o nome correto seria “Hely Bíscaro Atlético Clube”. Por isso, o MAC precisa de um novo presidente.
Não um ex-presidente, um novo presidente.
Não terei indecência de indicar um lado correto nesta briga, porque o Conselho do MAC já se mostrou completamente incapaz de auxiliar ou ajudar o clube de alguma forma. Mas, a saída imediata do atual presidente, em face de um mal maior, é urgente e necessária.
Alguém que briga com todos não têm condições de administrar uma entidade que depende de outros para sobreviver. Impossível sobreviver sem o apoio de ninguém, descoberto financeiramente e com a total descrença dos empresários e dos torcedores. Impossível.
O MAC é uma entidade dependente de todos os maqueanos; ou seja, alguém que esteja sozinho no comando do clube não conseguirá nada de bom. Intolerável ter, nos dias atuais, um presidente (que o atual
Conselho teve a despreocupação de eleger, mesmo com todas as advertências apresentadas) que não entenda que o futebol exige profissionalismo no momento de administrar. A paixão pelo time fica para o jogo e os objetivos pessoais, obviamente, para a vida pessoal.
Não, não e não. Um presidente, ainda mais de um clube do interior, depende de uma estrutura mínima. Departamentos de marketing, jurídico e administrativo, além de uma assessoria de imprensa, nem que em formatos reduzidos, são pontos indiscutíveis quando se pensa em uma entidade organizada. Tudo concentrado em uma única pessoa é impossível em uma entidade de prática desportiva profissional.
Sim, agradeceremos muito se o Sr.Bíscaro trazer a público todos os podres escondidos por todas as gestões anteriores. Ficaremos gratos se o atual mandatário levar ao conhecimento das autoridades todas as ilicitudes que o MAC possa a vir a ter sofrido das quais ele saiba.
Assim, a saída deste senhor da presidência é ponto pacífico no que tange a lógica de ser ter um Marília Atlético Clube novamente forte; como estamos hoje, isto é, com o atual presidente, seremos sempre dependentes da sorte e de diversos milagres. E
nada de antigo presidente. Precisamos de um novo “novo” presidente. Uma pessoa sem os vícios dos anteriores, e, se possível, minimamente capaz.
Assim sendo, reitero, o Marília Atlético Clube precisa, urgentemente, de um novo “novo” presidente, antes que o estrago fique ainda maior (sim, infelizmente, isso possível).
Por que nós não?
O que se deve fazer para ajudar uma agremiação esportiva pelo qual simpatiza? A resposta mais óbvia seria o de se associar a esta, colaborando economicamente para que a entidade tenha uma vida digna, e, também, por isso, ter a possibilidade de participar das decisões.
Contudo, isso não ocorre para os reais torcedores do Marília Atlético Clube.
O MAC é hoje, graças aos nossos atuais e antigos administradores, uma entidade a serviço de outros, de terceiros aparentemente preocupados, que encontram no clube uma forma, um meio, um jeito de promoverem interesses próprios ou de terceiros. E temos de tudo um pouco.
Começo pelos chamados ‘grupos organizados’, pessoas que se afirmam ‘torcedores’, quando na verdade usam e abusam da imagem do Marília Atlético Clube com o fim de obterem benefícios para si ou para outros, ignorando os efeitos maléficos que possam vir a causar ao clube.
Também temos a classe política, que não poderia faltar. É irritante observar que diversos políticos locais se aproveitam da lacuna intencional do lendário estatuto maqueano para tirar proveito do marketing gratuito que o clube oferece. Criam, recriam e reinventam as próprias imagens, enganando os eleitores por meio de uma falsa idolatria clubística, pouco se incomodando com o destino do Marília Atlético Clube.
Ah, para fechar, os ‘empresários da bola’. É aí que mais se impressiona. Até os investidores que se aproximam dos portões do Bento de Abreu são, em regra, as espécies mais perigosas do mercado. São, na maioria das vezes, os especuladores que se conectam ao MAC, gente que busca o lucro rápido a qualquer custo. E estes seres ‘gostam muito’ do Marília Atlético Clube porque sabem que as dívidas feitas durante o “investimento”, a parte estragada do bolo, serão devidamente assumidas pelo pelos dirigentes do clube.
Senhoras e senhores, são estes três grupos que mandam e desmandam, são os fulanos, os sicranos e os beltranos que têm o comando daqueles que comandam o Marília Atlético Clube há mais de quarenta anos. Usam, abusam, lucram e cospem fora, sem qualquer preocupação ou respeito.
Ademais, o que é ainda mais constrangedor, tais ‘ditos cujos’ supracitados são extremamente privilegiados, porque gozam do apoio quase irrestrito, com raríssimas exceções (raros jornalistas, tão raros que são conhecidos e homenageados por serem verdadeiros maqueanos), da indiferente e apática imprensa mariliense, que os apóiam e os bajulam. Os veículos de comunicação de Marília chegam ao cúmulo de admirarem tais pessoas tratando-as como se santos fossem.
Lamentável, flébil, deplorável, irritante, desrespeitoso, miserável, vergonhoso, infame, imoral e inimaginável. Impossível citar apenas um adjetivo para descrever esta realidade kafkiana que vive o MAC.
A regra diz que um clube se torna valioso no mercado quando é transparente, profissional e tem um grande número de associados. Minha pergunta é por que isso não vale em Marília? Como é possível imaginar que quatro mil maqueanos apoiando mensalmente o clube e participando da administração seja qualificado como ruim? Como é possível?
Por que nós, os torcedores desassociados e apartidários, cujo único objetivo e ver o Marília Atlético Clube, a associação pelo qual nutrimos uma paixão incalculável, não servimos? Por que nós, pessoas sem qualquer expectativa de retorno econômico ou pessoal, não podemos investir e participar da escolha dos dirigentes maqueanos? Por quê?
Esta questão foi o primeiro tema que escolhi para refletir com os demais maqueanos (que terão no site Mariliagol.com – da mesma forma que já tem na comunidade do MAC no Orkut - um espaço democrático destinado aos verdadeiros maqueanos), por ser este, em minha opinião, um ponto chave para o futuro do clube.
Por que nós, os reais torcedores e consumidores, não podemos ajudar o MAC a melhorar?
Por que os administradores maqueanos, com o apoio de certas entidades organizadas, pseudos políticos e especuladores, sob a tutela omissiva da imprensa local, nos alijam do Marília Atlético Clube?
Por que nós não?
Contudo, isso não ocorre para os reais torcedores do Marília Atlético Clube.
O MAC é hoje, graças aos nossos atuais e antigos administradores, uma entidade a serviço de outros, de terceiros aparentemente preocupados, que encontram no clube uma forma, um meio, um jeito de promoverem interesses próprios ou de terceiros. E temos de tudo um pouco.
Começo pelos chamados ‘grupos organizados’, pessoas que se afirmam ‘torcedores’, quando na verdade usam e abusam da imagem do Marília Atlético Clube com o fim de obterem benefícios para si ou para outros, ignorando os efeitos maléficos que possam vir a causar ao clube.
Também temos a classe política, que não poderia faltar. É irritante observar que diversos políticos locais se aproveitam da lacuna intencional do lendário estatuto maqueano para tirar proveito do marketing gratuito que o clube oferece. Criam, recriam e reinventam as próprias imagens, enganando os eleitores por meio de uma falsa idolatria clubística, pouco se incomodando com o destino do Marília Atlético Clube.
Ah, para fechar, os ‘empresários da bola’. É aí que mais se impressiona. Até os investidores que se aproximam dos portões do Bento de Abreu são, em regra, as espécies mais perigosas do mercado. São, na maioria das vezes, os especuladores que se conectam ao MAC, gente que busca o lucro rápido a qualquer custo. E estes seres ‘gostam muito’ do Marília Atlético Clube porque sabem que as dívidas feitas durante o “investimento”, a parte estragada do bolo, serão devidamente assumidas pelo pelos dirigentes do clube.
Senhoras e senhores, são estes três grupos que mandam e desmandam, são os fulanos, os sicranos e os beltranos que têm o comando daqueles que comandam o Marília Atlético Clube há mais de quarenta anos. Usam, abusam, lucram e cospem fora, sem qualquer preocupação ou respeito.
Ademais, o que é ainda mais constrangedor, tais ‘ditos cujos’ supracitados são extremamente privilegiados, porque gozam do apoio quase irrestrito, com raríssimas exceções (raros jornalistas, tão raros que são conhecidos e homenageados por serem verdadeiros maqueanos), da indiferente e apática imprensa mariliense, que os apóiam e os bajulam. Os veículos de comunicação de Marília chegam ao cúmulo de admirarem tais pessoas tratando-as como se santos fossem.
Lamentável, flébil, deplorável, irritante, desrespeitoso, miserável, vergonhoso, infame, imoral e inimaginável. Impossível citar apenas um adjetivo para descrever esta realidade kafkiana que vive o MAC.
A regra diz que um clube se torna valioso no mercado quando é transparente, profissional e tem um grande número de associados. Minha pergunta é por que isso não vale em Marília? Como é possível imaginar que quatro mil maqueanos apoiando mensalmente o clube e participando da administração seja qualificado como ruim? Como é possível?
Por que nós, os torcedores desassociados e apartidários, cujo único objetivo e ver o Marília Atlético Clube, a associação pelo qual nutrimos uma paixão incalculável, não servimos? Por que nós, pessoas sem qualquer expectativa de retorno econômico ou pessoal, não podemos investir e participar da escolha dos dirigentes maqueanos? Por quê?
Esta questão foi o primeiro tema que escolhi para refletir com os demais maqueanos (que terão no site Mariliagol.com – da mesma forma que já tem na comunidade do MAC no Orkut - um espaço democrático destinado aos verdadeiros maqueanos), por ser este, em minha opinião, um ponto chave para o futuro do clube.
Por que nós, os reais torcedores e consumidores, não podemos ajudar o MAC a melhorar?
Por que os administradores maqueanos, com o apoio de certas entidades organizadas, pseudos políticos e especuladores, sob a tutela omissiva da imprensa local, nos alijam do Marília Atlético Clube?
Por que nós não?
Pelo Fato de eu ter apenas 13 anos peço desculpas em pegar essas informações de Vitor Gustavo, jornalista do blog torcedordomac.blogspot.com ! Muito Obrigado